O mosquito da dengue Aedes aegypti está ficando mais perigoso e aumentando sua capacidade de transmitir o vírus da dengue. Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio, mostram que está crescendo o número de casos de fêmeas que conseguem passar o vírus aos ovos na hora de botá-los. O mosquito já nasce infectado e, em vez de ter que picar uma pessoa contaminada para adquirir o vírus, pode fazer a transmissão assim que se transforma em adulto.
A transmissão da doença se dá através da picada dos mosquitos transmissores (vetor), o Aedes aegypti e Aedes albopictus. O Aedes Aegypti é parecido com o pernilongo comum, e pode ser identificado por algumas características que o diferenciam, como corpo escuro e rajado de branco. O vírus se replica dentro do intestino do inseto, e depois migra para as glândulas salivares.
Estudos indicam que uma pessoa doente de dengue fica imune para sempre, com relação ao sorotipo que determinou a infecção, além do que, por um período de alguns meses, ela fica protegida para qualquer dos sorotipos de dengue.
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